A sacerdotisa de Avalon é uma obra póstuma de Marion Zimmer Bradley,
concluída por sua colaboradora, Diana L. Paxson. A partir dos mitos e
lendas, as autoras desenvolveram uma saga que acrescenta os mistérios de
Avalon à bela figura de Helena. E contam uma parte da história da
formação de valores cristãos em substituição aos cultos pagãos na Europa
do século III.
À mitológica Helena, figura reverenciada na Alemanha, em Israel e Roma e
aclamada como santa nas igrejas que levam o seu nome, são atribuídas a
descoberta de relíquias, a responsabilidade de levar as cabeças dos três
Reis Magos para Colônia, o Manto que Jesus usava para Trier e a
Verdadeira Cruz para Roma. Acredita-se que era uma princesa bretã que se
casou com um imperador, que tenha vivido em York e em Londres, e
estabelecido estradas no País de Gales.
Os livros "A Queda de Atlântida: A Teia da Luz e A Teia das Trevas",
"Os Ancestrais de Avalon", "Os Corvos de Avalon", "A Casa da Floresta",
"A Senhora de Avalon", "A Sacerdotisa de Avalon" e "As Brumas de Avalon"
são melhor compreendidos se lidos na ordem apresentada.
Na seqüência apresentada, cada livro completa o outro, criando uma
mitologia da criação de Avalon, através da reencarnação de personagens
importantes, desde da Atlântida até a época do Rei Artur.
Os livros "A Queda de Atlântida: A Teia da Luz e A Teia das Trevas",
"Os Ancestrais de Avalon", "Os Corvos de Avalon", "A Casa da Floresta",
"A Senhora de Avalon", "A Sacerdotisa de Avalon" e "As Brumas de Avalon"
são melhor compreendidos se lidos na ordem apresentada.
Na seqüência apresentada, cada livro completa o outro, criando uma
mitologia da criação de Avalon, através da reencarnação de personagens
importantes, desde da Atlântida até a época do Rei Artur.
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