Neste romance, a lenda do rei Artur é contada pela primeira vez através
das vidas, das visões e da percepção das mulheres que nela tiveram um
papel central. Pela primeira vez, o mundo arturiano de Avalon e Camelot,
com todas as suas paixões e aventuras - o mundo que, através dos
séculos, cada geração recriou em incontáveis obras de ficção, poesia,
drama - é revelado, como se poderia esperas, pelas suas heroínas - pela
rainha Guinevere, mulher de Artur; por Igraine, mãe de Artur; por
Viviane, a impressionante Senhora do Lago, Grande Sacerdotisa de Avalon;
e principalmente pela irmã de Artur, Morgana, também conhecida como
Morgana das Fadas, como a Fada Morgana - como feiticeira, como bruxa - e
que nesta épica versão da lenda desempenha um papel crucial, tanto na
coroação como na destruição de Artur. Trata-se, acima de tudo, da
história de um profundo conflito entre o cristianismo e a velha religião
de Avalon.
Os livros "A Queda de Atlântida: A Teia da Luz e A Teia das Trevas",
"Os Ancestrais de Avalon", "Os Corvos de Avalon", "A Casa da Floresta",
"A Senhora de Avalon", "A Sacerdotisa de Avalon" e "As Brumas de Avalon"
são melhor compreendidos se lidos na ordem apresentada.
Na seqüência apresentada, cada livro completa o outro, criando uma
mitologia da criação de Avalon, através da reencarnação de personagens
importantes, desde da Atlântida até a época do Rei Artur.
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